Artigo publicado no Jornal Cruzeiro do Sul edição de sexta-feira dia 22/11/2013 Em outubro, assistimos a invasão do Instituto Royal, em São Roque, por mais de 100 ativistas que levaram dali 178 cães da raça Beagle e sete coelhos usados em testes de produtos farmacêuticos. Os ativistas alegavam que os animais sofriam maus-tratos no laboratório. Não faltaram posicionamentos favoráveis e contrários à invasão, e os debates alcançaram a sociedade como um todo. Se é ponto pacífico que animais sentem dor, as pesquisas científicas são submetidas a comitês de ética, além de seguirem normas do Concea (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal), que protegem o bem estar desses animais. Testes em animais ainda são fundamentais em diversos casos, já que a experimentação de produtos farmacêuticos diretamente em humanos pode ser até letal. Segundo a Sociedade Brasileira de Biotecnologia, todos os medicamentos registrados na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária
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